Você sabe por que o mar é tão grande?

TÃO IMENSO?

TÃO PODEROSO?

É porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios.

Sabendo receber, tornou-se grande.

Se Ele quisesse ser o primeiro.

Estando alguns centímetros acima de todos os rios.

Não seria mar, mas sim uma ilha.

Toda sua água iria para os outros, e ele estaria isolado.

O relacionamento entre rios e mares nos deixou desde os primórdios da humanidade, vários saberes: o de que ele também acompanha o ser humano, com vista a facilitar sua existência. Desta forma, dos primatas aos homens atuais, o ser humano confrontou-se permanentemente com a necessidade de dispor do saber ou de construí-lo.

Com o surgimento de métodos científicos, os diferentes tipos de saber não desapareceram, portanto ainda coexistem, e se desenvolvem as margens e às vezes em oposição ao senso comum. Todos os métodos científicos atirantes são resumos dos conhecimentos adquiridos na longa prática de uma ciência.

O homem passa a agir como autômato, influenciado pela cultura do ter, e do consumir, do lucrar à revelia do ser, e da individualidade do sujeito que se constitui a partir do outro.

A queda faz parte

A perda faz parte.

A morte faz parte.

Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer.

Impossível ganhar sem saber perder.

Impossível andar sem saber cair.

Impossível acertar sem saber errar.

Impossível viver sem saber viver.

O relacionamento interpessoal se dá através da interação entre duas ou mais pessoas. E está relacionado como cada uma sente ou percebe a outra, a forma como cada um percebe o outro é o que vai determinar o tipo de relação.

Se aprenderes a perder,
a cair e a errar,
ninguém mais o controlará.

Porque o máximo que poderá acontecer a você, é:
cair, errar e perder.
E isto você já sabe.

Bem aventurado aquele que já consegue receber com a mesma naturalidade o ganho e a perda,...

...o acerto e o errado,
o triunfo e a queda,
a vida e a morte...