01/11/2008

Onde estão as aves com escamas?


Embora tanto as aves como os répteis sejam ovíparos, os répteis são de sangue frio, sendo com freqüência vagarosos, ao passo que as aves são de sangue quente e estão entre as mais ativas de todas as criaturas da terra;elas tem também uma pulsação incomumente rápida.

O conceito evolucionista de que as escamas e barbatanas reptílicas por fim se desenvolvem em asas paníferas não tem base.

Os fósseis de aves chamados pelos cientistas de arqueópterix (ou: asa antiga) e arqueronite (ou: ave antiga), embora exibam dentes e uma longa cauda vertebrada, também mostram que estavam completamente cobertas de penas, tinham pés equipados para empoleirar-se, e tinham asas plenamente desenvolvidas.

Não existe espécie intermediária, com escamas transformando-se em penas, ou pés dianteiros em asas, para dar um aparente apoio à teoria da evolução.

O termo hebraico (‘ohf), derivado do verbo “voar”, aplicava-se a todas as criaturas aladas ou voadoras (Gênesis 1:20-22).

Uma única ave pode ter de 1.000 a mais de 20.000 penas. Todavia cada pena se compõe dum eixo, ou raque, do qual partem centenas de barbas que formulam uma rede interna, cada barba contendo centenas de bárbulas menores, e cada bárbula tendo centenas de barbicelas e ganchos.

Uma única pena de 15 cm, da asa de um pombo, contem assim, segundo se calcula, várias centenas de milhares de bárbulas e literalmente milhões de barnicelas.

Os princípios aerodinâmicos implantados na estrutura das asas e do corpo das aves ultrapassam em complexidade e eficácia os duma aeronave moderna.

Os ossos ocos das aves contribuem para sua leveza, e, assim, o esqueleto dum alcatraz ou fragata, com mais de 2m de envergadura das asas, pode pese apenas uns 110 gramas.certos ossos das asas de grandes aves planadoras possuem suportes semelhantes a tirantes dentro das partes ocas, como as nervuras dentro das asas dos aviões.

O céu com certeza está aberto!

“O desejo de voar é tão velho como a humanidade” observou o historiador Berthold Laufer na obra The Prehistory of Aviation,

Os anais das antigas mitologias: grega, egípcia, assíria e oriental contem numerosas lendas de reis, deusas e heróis que tentaram dominar a capacidade de voar. Quase sempre, as histórias envolviam homens tentando imitar o vôo das aves.

O que aprendemos das aves:

Podemos aprender muito por observar bem as aves. Deus criou as aves com instintos maravilhosos para fazer ninhos onde podem criar os filhotes. Note dois tipos diferentes de ninhos. A baixo aparece o ninho duma andorinha-das-rochas africana. Esse pássaro faz ninho no paredão de uma rocha ou no muro duma casa. A parte superior é formada por uma rocha saliente ou, como mostra a foto, pelo beiral dum prédio. A parte inferior do ninho é feita de bolinhas de barro coladas uma à outra, formando uma taça. Tanto o macho como a fêmea trabalham arduamente para juntar as bolinhas de barro, e podem levar mais de um mês para completar o ninho. Depois o forram com capim e penas. Ambos participam em alimentar o filhote.

As aves do céu já existem por muito tempo. Algumas delas se alimentam de insetos, outras, de frutas e de sementes.

Abaixo há o ninho dum tecelão mascarado. Essa diligente ave africana constrói seu ninho com grama ou outra vegetação. Consegue completar o ninho num só dia, e pode tecer mais de 30 ninhos numa única temporada!

“OBSERVAI atentamente as aves do céu, porque elas não semeiam nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós mais do que elas?” (Mateus 6:26)

Que lição aprendemos disso? Se Deus concede às aves tal habilidade e material abundante para construir ninhos, ele certamente pode ajudar seus servos humanos a conseguir o abrigo necessário.

“O Universo é um paradoxo.

Aquilo de que necessitamos para compreendê-lo é a imaginação.

Precisamos descobrir uma nova “visão de mundo”.

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