Embora tanto as aves como os répteis sejam ovíparos, os répteis são de sangue frio, sendo com freqüência vagarosos, ao passo que as aves são de sangue quente e estão entre as mais ativas de todas as criaturas da terra;elas tem também uma pulsação incomumente rápida.
O conceito evolucionista de que as escamas e barbatanas reptílicas por fim se desenvolvem em asas paníferas não tem base.
Os fósseis de aves chamados pelos cientistas de arqueópterix (ou: asa antiga) e arqueronite (ou: ave antiga), embora exibam dentes e uma longa cauda vertebrada, também mostram que estavam completamente cobertas de penas, tinham pés equipados para empoleirar-se, e tinham asas plenamente desenvolvidas.
Não existe espécie intermediária, com escamas transformando-se em penas, ou pés dianteiros em asas, para dar um aparente apoio à teoria da evolução.
O termo hebraico (‘ohf), derivado do verbo “voar”, aplicava-se a todas as criaturas aladas ou voadoras (Gênesis 1:20-22).
Uma única ave pode ter de
Uma única pena de
Os princípios aerodinâmicos implantados na estrutura das asas e do corpo das aves ultrapassam em complexidade e eficácia os duma aeronave moderna.
Os ossos ocos das aves contribuem para sua leveza, e, assim, o esqueleto dum alcatraz ou fragata, com mais de 2m de envergadura das asas, pode pese apenas uns
O céu com certeza está aberto!
“O desejo de voar é tão velho como a humanidade” observou o historiador Berthold Laufer na obra The Prehistory of Aviation,
Os anais das antigas mitologias: grega, egípcia, assíria e oriental contem numerosas lendas de reis, deusas e heróis que tentaram dominar a capacidade de voar. Quase sempre, as histórias envolviam homens tentando imitar o vôo das aves.
O que aprendemos das aves:
Podemos aprender muito por observar bem as aves. Deus criou as aves com instintos maravilhosos para fazer ninhos onde podem criar os filhotes. Note dois tipos diferentes de ninhos. A baixo aparece o ninho duma andorinha-das-rochas africana. Esse pássaro faz ninho no paredão de uma rocha ou no muro duma casa. A parte superior é formada por uma rocha saliente ou, como mostra a foto, pelo beiral dum prédio. A parte inferior do ninho é feita de bolinhas de barro coladas uma à outra, formando uma taça. Tanto o macho como a fêmea trabalham arduamente para juntar as bolinhas de barro, e podem levar mais de um mês para completar o ninho. Depois o forram com capim e penas. Ambos participam em alimentar o filhote.
As aves do céu já existem por muito tempo. Algumas delas se alimentam de insetos, outras, de frutas e de sementes.
Abaixo há o ninho dum tecelão mascarado. Essa diligente ave africana constrói seu ninho com grama ou outra vegetação. Consegue completar o ninho num só dia, e pode tecer mais de 30 ninhos numa única temporada!
“OBSERVAI atentamente as aves do céu, porque elas não semeiam nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós mais do que elas?” (Mateus 6:26)
Que lição aprendemos disso? Se Deus concede às aves tal habilidade e material abundante para construir ninhos, ele certamente pode ajudar seus servos humanos a conseguir o abrigo necessário.
“O Universo é um paradoxo.
Aquilo de que necessitamos para compreendê-lo é a imaginação.
Precisamos descobrir uma nova “visão de mundo”.
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